06/04/2010

SEDE DE SANGUE

Bem chinfrim (desculpem mas não encontrei definição melhor) este novo filme do Park Chan-Wook. A trama até que prometia (padre católico é contaminado por um novo tipo de vírus que transforma as pessoas em vampiros) mas é muito mal aproveitada pelo diretor. Apesar de alguns belos enquadramentos, na linha do que fez Paul Schrader em "A Marca da Pantera", lá pela metade, quando o padre passa a conviver com uma família disfuncional, a coisa degringola de vez, tornando tudo muito aborrecido. Dá impressão que foi realizado por alguém sob efeito de alguma droga alucinógena. Mesmo os fãs de cinema extremo deverão ficar desapontados. E não se justifica o filme ter mais de duas horas de duração. Melhor sorte da próxima vez, Park.

7 comentários:

Ronald Perrone disse...

Concordo que o filme poderia ser mais enxuto, Sérgio, mas gostei bastante do filme.

Abraço!

Sergio Andrade disse...

Ronald, como disse no texto tem algumas cenas que achei muito bonitas e o começo é bem interessante, mas aos poucos fui me aborrecendo. Talvez se fosse mais enxuto eu teria gostado bem mais.

Um abraço.

Francisco Sobreira disse...

Caro Sérgio,
Pelo que diz você da trama desse filme, acho-a, se não inteiramente inverossímil, artificial. Mesmo assim, com um diretor mais talentoso, o resultado poderia ser melhor. Um abraço.

Vlademir disse...

Também acho o filme bem fraco, Sérgio. Do Oldboy tambem não sou fã, embora seja melhor que esse.

Sergio Andrade disse...

Sobreira, é isso mesmo, o diretor não soube criar um autêntico clima de terror.

Vlademir, perto deste Oldboy é obra-prima hehehe!

Abraços.

Unknown disse...

Olá!

Meu nome é Douglas Santos e trabalho na agência publicitária Núcleo da Idéia Comunicação. Gostaria de um e-mail para que possamos entrar em contato direto. Por favor, envie para utopiaebarbarieofilme@gmail.com

Aguardo resposta e agradeço pela atenção.

Sergio Andrade disse...

Douglas, já te mandei um e-mail.

Abrs

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