12/02/2009

PARA LER:

David Thomson sobre Sam Peckinpah;

Saiu nova edição da Senses of Cinema;

Entrevista com o professor e crítico Inuhiko Yomota sobre cinema japonês;

Sion Sono, diretor do sensacional "O Pacto" ("Suicide Club"), fala sobre seu último filme, de quatro horas de duração (!), "Ai no Mukidashi" aka "Love Exposure";

Roberto Acioli de Oliveira escreveu sobre Tarkovski e, numa provocação aos cinéfilos, sobre a sempre polêmica dublagem de filmes. Veja o que pensam Fellini e Pasolini sobre o assunto;

Vlademir Lazo Corrêa nos relembra o impacto de "O Pagamento Final".

12 comentários:

Anônimo disse...

Olá

Caríssimo amigo,

Novamente agradeço o privilégio de ter meus blogs incluídos numa postagem sua como susgestão de leitura.

Devo admitir que dei boas risadas enquanto lia os comentários de Fellini e Pasolini sobre dublagem e legendas. Só me lembro de rir tanto quando fiz outros dois singelos artigos sobre os comentários de alguns cineastas europeus a respeito da crítica cinemátográfica:

"A Crítica cinematográfica e o Mercado I e II"
(aqui: http://cinemaeuropeu.blogspot.com/2008/01/crtica-cinematogrfica-e-mercado.html e aqui:http://cinemaeuropeu.blogspot.com/2008/05/crtica-cinematogrfica-e-mercado-ii.html)

Com relação ao Tarkovski, devo continuar postando artigos este mês e o próximo. Pretendo colocar no ar "O Sacrifício", no máximo até domingo.

Grande abraço

Anônimo disse...

Oi, Roberto!

Também achei muito engraçados os comentários deles sobre a dublagem.

Se não estou enganado a dublagem se tornou obrigatória na Itália durante o período fascista, ainda na década de 30. Desde então, todos os filmes estrangeiros exibidos na Itália foram e são dublados!

Parece que na Espanha acontece a mesma coisa, só passam filmes dublados em espanhol.

Nesse sentido até que não estamos tão mal quanto se pensa hehe!

Abraço!

Ronald Perrone disse...

grandes dicas, Sérgio! vou me debruçar aqui nessas leturas...
Abraço!

Anônimo disse...

Boas leituras, Ronald.

Anônimo disse...

Poxa, valeu pela força, Sergio! O filme de De Palma foi a revisão mais gratificante dos últimos tempos. Fazia uns três anos que eu não o assistia, mas o impacto de revê-lo é sempre o mesmo das outras vezes. Obra de mestre!

Um abraço!

Anônimo disse...

Assisti pela última vez faz mais tempo, uns 7 ou 8 anos. Seu excelente texto me deixou com vontade de rever.

Anônimo disse...

Olá

Esse material de Senses of Cinema traz textos sobre Tarkovski e Antonioni. Boa sugestão.

Mais um artigo em Cinema Europeu: "O Sacrifício de Tarkovski" (http://cinemaeuropeu.blogspot.com/)

Grande Abraço

Anônimo disse...

A Senses of Cinema é ótima, Roberto!

Também recomendo os textos sobre os filmes do produtor Herman Cohen, sobre o primeiro filme do diretor Makavejev e sobre o filme The Darjeeling Limited.

Em breve vou conferir seu novo artigo.

Abraço!

Anônimo disse...

Olá

Aquela referência de quando começou a coisa da dublagem na Itália e na Espanha eu não sabia. Tudas essas referências me interessam muito.

Além do Tarkovski (O Sacrifício) no Cinema Europeu, acabei de postar outro artigo no Cinema Italiano.

Acho até que esse também poderia ser encaixado naquela categoria de "provocação singela" aos cinéfilos: "Pasolini e o cinema de Poesia".

Confira

Grande abraço

Anônimo disse...

Legal, Roberto! Vou conferir mais essa "provocação" :)

Abraço!

Anônimo disse...

Muito bom os textos do Roberto Acioli, as argumentações em favor da dublagem, em especial as de Fellini, me fizeram querer revisitar a obra do diretor, confesso, gosto somente de alguns de seus filmes, mas falando nisso, o Amarcord eu curto muito, e o texto q. fala sobre o facismo e sua correlação com o infantilismo italiano é muito bom!

Abs, Edú Aguilar

P.S. Aposto q. o filme de Danny Boyle é tão bom qto aquele outro do garoto q. acha dinheiro e é ligado em santos.

Anônimo disse...

Fala, Edú!

Também não era muito fã do Fellini, mas alguns de seus filmes cresceram bastante na revisão. Por outro lado um dos que mais gostava, La Strada, me pareceu ter envelhecido mal.

O filme do Boyle não é tão bom quanto Caiu do Céu, mas também não é esse horror que estão falando.

Abraço!

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