Sérgio, Um amigo fez uma observação sobre Chabrol, com a qual concordo: ele se tornou melhor com a maturidade. A meu ver, a maior parte dos seus melhores filmes foi realizada nas duas últimas décadas. Mas gosto de "Os Primos", que revi na tevê há uns 5 anos e, principalmente, de "Le Boucher". E Chabrol ainda teve a sorte de viver com a tesuda (na época) Stephane Audran. Um abraço.
Belos cartazes de filmes que lembram o grande Claude Chabrol, um rigoroso diretor que tinha um sentido particular de 'mise-en-scène', aprendido, talvez, pela admiração por Hitchcock, que admirava profundamente.
Sobreira, eu adoro os primeiros filmes dele. Depois teve uma grande fase no final dos anos 60/início dos 70 (Le Boucher é meu preferido). Mas concordo que realizou grandes filmes nas duas últimas décadas. E ainda teve a sorte de ter Stephane Audran rss
P.S.: Não abandone o "Luzes da Cidade"!
Chabrol era um diretor rigoroso mesmo, Setaro. Ele deve muito a Hitchcock, sem dúvida, e também a Fritz Lang, outro diretor que admirava bastante. Mas, como você disse, sua 'mise-en-scène' era única.
6 comentários:
Um dos filmes da minha vida, esse Nas Garras do Vício. Que durma com Deus.
Um dos meus cineasta prediletos - que, além de tudo, trabalhou muito com atriz por quem sou fascinado, Isabelle Hupert;
Abs
Foi a primeira de várias obras-primas Caio.
Dos meus também, Adilson. A parceria dele com Isabelle é antológica!
Abraços.
Sérgio,
Um amigo fez uma observação sobre Chabrol, com a qual concordo: ele se tornou melhor com a maturidade. A meu ver, a maior parte dos seus melhores filmes foi realizada nas duas últimas décadas. Mas gosto de "Os Primos", que revi na tevê há uns 5 anos e, principalmente, de "Le Boucher". E Chabrol ainda teve a sorte de viver com a tesuda (na época) Stephane Audran. Um abraço.
Belos cartazes de filmes que lembram o grande Claude Chabrol, um rigoroso diretor que tinha um sentido particular de 'mise-en-scène', aprendido, talvez, pela admiração por Hitchcock, que admirava profundamente.
Sobreira, eu adoro os primeiros filmes dele. Depois teve uma grande fase no final dos anos 60/início dos 70 (Le Boucher é meu preferido). Mas concordo que realizou grandes filmes nas duas últimas décadas. E ainda teve a sorte de ter Stephane Audran rss
P.S.: Não abandone o "Luzes da Cidade"!
Chabrol era um diretor rigoroso mesmo, Setaro. Ele deve muito a Hitchcock, sem dúvida, e também a Fritz Lang, outro diretor que admirava bastante. Mas, como você disse, sua 'mise-en-scène' era única.
Abraços!
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