Dia 24/03/07 - Bibl. Pref. Prestes Maia
O público se divertiu bastante com a chanchada de Watson Macedo, com Dercy Gonçalves em estado de graça, e depois acompanhou com emoção o debate do Mauro Alice e Matheus Trunk. Foi a última exibição da cópia em 16 mm, que estava em adiantado processo de deterioração.
O público se divertiu bastante com a chanchada de Watson Macedo, com Dercy Gonçalves em estado de graça, e depois acompanhou com emoção o debate do Mauro Alice e Matheus Trunk. Foi a última exibição da cópia em 16 mm, que estava em adiantado processo de deterioração.
O Guri e o Guru.
Mauro Alice deu mais uma aula de cinema e de vida.
10 comentários:
Como dizem os pernambucansos: Muito massa ver o Matheus dando uma palestra sobre o tema que lhe apaixona: o cinema popular nacional!
E mais "massa" ainda é ver sua mãe em meio a platéia. Qdo conheci o Matheus "ao vivo" eu logo saquei q. estava diante de um jovem diferenciado, pois ele evidenciou sua preocupação com a mãe, e a Sandra pode se orgulhar muito do filho q. tem, ele é de fato: especial!!!
Edú, só um esclarecimento: a Sandra, que está em primeiro plano, é minha irmã :) Na fileira atrás dela está a mãe do Matheus (não lembro o nome dela agora).
De resto, concordo em gênero, número e grau: o Matheus, apesar de um certo nervosismo no início, depois foi relaxando e demonstrou todo seu conhecimento sobre um assunto que ele domina como poucos!
E a mãe dele pode mesmo ficar orgulhosa de ter um filho desses :)
Abraço!
Agradeço aos elogios dos dois grandes amigos. Quero agradecer mais uma vez ao Sérgio pelo convite e a oportunidade; ao Aguilar por ser esse irmão mais velho. Minha mãe é a segunda da foto, mais atrás e o nome dela é Maria Inês. E acho que todo mundo já está meio de saco cheio que defesa do cinema brasileiro é com o Matheus Trunk rsrs.
Abraços a todos e obrigado pelos elogios. Estaremos sábado ao lado do mestre Alfredinho Sternheim para mais uma defesa do cinema brasileiro.
Fala, Matheus! Vou colocar o nome da sua mãe no texto.
E creio que o maior defensor do cinema popular nacional (e paulista) no momento é você mesmo :)
Até sábado, quando teremos a presença do Alfredinho na rara exibição de Anjo Loiro. Abraço!
hahaha...O fotolog social tá cheio do nepotismo, não? (Nepotismo do bem, gente, bem entendido!)
Sergio, sua irmã está fazendo linda figura aí na foto!
Parabéns a todos os envolvidos, eu continuo amargando uma inveja (branca!) de não ter participado, mas trabalhar aos sábados - e o dia inteiro - é punk! Não sei se vcs gravaram os eventos, mas, se gravaram, seria interessante disponibilizar o material. Um grande abraço e muita sorte a todos, especialmente para vc, Sergio, um amigo sempre tão querido.
Um pouco de nepotismo não faz mal a ninguém, Graciele :)
Sei o que é trabalhar de sábado, não é mole não!
Infelizmente vc terá que se contentar com essas fotos toscas :(
Obrigado mais uma vez Graciele, pelas palavras e pela torcida.
Beijão!
Puxa, vi "A baronesa transviada" nos velhos tempos do Rio Grande, em Natal. Se não me falha a memória, ainda em 1957. Nunca mais o revi. Acho legal - e necessário - como vocês defendem o "cinema paulista popular". Reconheço que, pela minha formação acadêmica e cineclubística dos anos 60 (e não vejo aqui, nesta postura, nada de especialmente positivo ou de especialmente negativo), sempre privilegiei os clássicos, sejam estrangeiros, sejam nacionais. A própria "chanchada carioca" só passou a ter a minha (ainda relativa) admiração), concluído o período da adolescência, nos últimos 14/16 anos. Em compensação, desde 1971/72 defendo com ardor os quadrinhos nacionais, sobretudo os "não-enlatados", como dizíamos antes. Um grande abraço.
Fala, Moacy! O fato de defender o "cinema popular" (e não apenas o paulista) não significa que não adore os grandes clássicos nacionais e estrangeiros.
Já em relação aos quadrinhos confesso que não nutro muito entusiasmo. Talvez esteja na hora de rever essa minha posição e começar a conhecer melhor o universo dos quadrinhos.
Abração!
Meu caro: Não quis dizer, em meu comentário, que você e os demais amigos que defendem o "cinema popular" não admiram o cinema clássico. Ao contrário, sei que vocês gostam. E muito! A falha, ou lacuna, no caso é minha: com toda a minha bagagem marxista (não necessariamente importante), só há pouco passei a aceitar, e a gostar, ou pelo menos a respeitar, (d)o chamado "cinema popular". Um grande abraço.
OK, Moacy! Como diz o ditado, "nunca é tarde para começar" rsss. Abraço!
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